terça-feira, 21 de outubro de 2008

A Natureza



Por loucos, vagarosamente
Destruída mortalmente a Terra é sem dó
Matando pássaros ou loubos, problemático da mente
Ser humano bocó.

Sem moradia, perder-se-á no vácuo espacial
Considera-se o pobre mortal tão grandioso
Como a si mesmo pode matar-se o animal?
Burro inconsequente, ganancioso!

Coração poluído que suja vossas mentes
É, era o mundo desconhecido por vós
Entorpeceram de poder suas lentes
Cegando os olhares de um mundo melhor

Saúde de um ser perfeito e racional
Era algo muito glorioso
Devastada a grãos como um grande milharal
Hoje em dia já não é um gozo

Mãe primeira de que tudo existe,
Turberculosa a cuspir sangue por vulcões
A chorar águas quentes estando triste
A culpa é toda de vossos patrões

Amanhã passará a preto
Colorida Terra, descolorirá
Tornado o vivo estreito
Onde não há cor de passar

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