quinta-feira, 9 de outubro de 2008

FGM

Hoje eu li numa revista sobre o FGM (Famale Genital Mutilation), uma mutilação do mais precioso orgão sexual das garotas de uma certa religião lá daqueles fins de mundo onde a inteligência ainda não chegou.

O que não me faltou mesmo foi indignação, da qual qualquer um ficaria submetido em saber do que se trata. Garotinhas de 4 anos sem saber o mínimo da vida, e nem pra que serve aquela coisa que as vezes faz cosquinha lá embaixo, sendo arrastadas involuntariamente a um consultório pediátrico a fim de terem o seu clitóris literalmente arrancado, mutilado, dilacerado sem a mínima dó.

As garotas simplesmente perdem a sua identidade sexual de maneira violentamente imbecil! Não sentem praticamente mais nada, e a justificativa ridícula apresentada para este tipo de costume grosseiro é que assim elas não traem seus maridos e coisa e tal.

Que coisa mais sem noção. O retardado que fundou essa morfética religião devia ser um machista desgraçado que pensava ser a mulher um brinquedo sem o mínimo direito de prazer, e o pior de tudo é que as mãs, que provavelmente passaram por isso também, obedecem a essa blasfêmia apenas por que um livro diz, mesmo ela supostamente tendo sofrido com isso também.

Um comentário:

  1. Rapaz, não vou mentir. Vejo a mulher como brinquedo mesmo, um objeto de prazer. Mas eu não permitiria uma coisa dessas, principalmente por causa de religião. Bem melhor mutilar com outra coisa né?

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