Passar por coisas que incitam a criticidade a cerca do ser humano realmente tem seu lado positivo; apesar das catástrofes relacionais as quais tais coisas provavelmente estão associadas. De certa forma, num apanhado geral, existem dois tipos de pessoas predominantes num pré-suposto momento onde haja a necessidade de uma análise moral. As espertas, e que portanto, sabem mentir, e as não espertas, que logo, não sabem mentir.
O mais engraçado é quando os tipos menos favorecidos da malícia, ou seja, os não tão espertos assim, resolvem tornar da ousadia uma qualidade inata. Tal fato gera pessoas que não tem a mínima noção de como se comportar e conseguir aquilo que querem sem que abalem fatos sociais, e acabam sendo ridicularizadas e desmoralizadas.
Ok. É engraçado para quem assiste de longe. No entanto, é inegável que haja a presença de belas risadas ao se reunir com os espectadores das situações mais bizarras o possível. E são com situações peculiares como as que envolvem vários tipos de pessoas, é que eu paro para pensar em como uma visão crítica das coisas nos leva a perceber coisas que passam batidas perto dos outros. Portanto, eis a minha conclusão sobre fatos atualmente por mim vividos:
A questão mais simples a ser apurada é, que não importa o quão suja moralmente seja a sua vontade de fazer algo. Saiba como fazer. Ninguém precisa saber por quantos chifres você foi responsável, ou quanta deslealdade você tem por alguém. As vezes não estamos sendo mals; estamos querendo realizar nossos desejos mais mundanos os quais, um dia, podemos nos arrepender profundamente de não termos realizado. E justamente pelo fato de alguns destes desejos serem os mais desregrados, imorais, inimagináveis e inconcebíveis pertencentes a imaginação é que são tão motores do nosso instinto animal, e nos fazem perder a razão.
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