Chega um momento na vida de alguém, que olhares se voltam de encontro ao seu triunfo. Tamanha esperança depositada, para que a glória deste ser, seja a glória de todos àqueles que apenas torceram ou contribuiram para esta. Portanto o sucesso de um, é o sucesso de outro. A igreja estaria em pé se Jesus não tivesse atendido às expectativas?
Expectativas. Esperanças fundadas numa probabilidade. Probabilidade da qual a própria porcentagem se perdeu em tanta magia. Mas e se a mágica não acontecer? E se o coelho não sair da cartola?
Cartola. O fundo de um poço dos desejos que se encaixa na mente. O coelho é a idéia que antes de vista, é imaginada pela mente que, inserida na cartola, deposita suas moedas que a realizará. Após uma varetada mágica, é suposto que o coelho surja. Este que é realização de um conjunto de idealizações que por traz de um raciocínio, carrega o legado de milhares de pessoas, ou apenas meia dúzia, que se entitulam platéia, e que só baterão palmas, caso o coelho seja, de fato, o esperado, e não ilusão.
Ilusão. Decepção atribuida ao resultado do engano. Entretanto, os enganados nunca se admitem assim, portanto o engano é agregado ao mágico, que em eu simples truque, trouxe para o público aquilo que para ele seria o melhor. Mas a expectativa em cima de alguém, nem sempre busca o melhor para este.
Assim, é conclusível que quando se espera muito, as expectativas podem aumentar de maneira catastrófica, e no final, um fracasso glorioso é tratado como simplesmente negligência, falta de esforços, etc. Portanto, há de haver cuidado com o que se espera, mas perder o medo em atingir às esperanças não só próprias como alheias.
Há sempre esperança, ou seja, expectativa criada em cima daqueles com os quais convivemos diariamente. Desde do pai que dará ao filho um novo carrinho ao aluno que passou sua vida a estudar para entrar em um vestibular, para que possa seguir a tão desejada faculdade e carreira
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